E... o Alto Minho tão perto.

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quinta-feira, março 18, 2010

As compras na feira...

Ontem voltamos à feira. Como de costume perdemo-nos em deitar o olhar pelas bancas. Depois das compras na feira há que plantar a couve galega e a alface. Mas não é só. Vai sendo altura de deitar à terra feijão, nabiças, verduras a que por aqui chamam de novidades, talvez por serem um pouco cedo, será?
Ah!, já ia esquecendo de dizer que quanto às toupeiras, a coisa cada vez está pior. Os montículos de terra estão por tudo quanto é sítio. O que será que as leva a fazer este rendilhado na terra?Será época de acasalamento?
Com alguma tristeza deparamos que algumas fruteiras estavam quase tombadas devido aos fortes ventos dos últimos dias, mas o que descobrimos é que as danadas das toupeiras têm fortes responsabilidades nisso pois as caldeiras estavam todas minadas pelas galerias.
É urgente encontrar solução...

quarta-feira, março 10, 2010

Toupeiras




Apre o diabo das bichas..., quero dizer, ratos do campo, como se diz por aqui. Fomos à procura de literatura para nos esclarecer sobre esta questão e, precisamente no site de avisos agrícolas do DRAPN-Ministério da Agricultura, encontramos: -"... o rato mais vulgar nos pomares é o rato cego ou rato toupeira (Microtus sp.) - cauda curta, cabeça pouco distinta do corpo, olhos pequenos, orelhas curtas e ocultas na pelagem".

Em cima, foto de entrada de galeria do rato cego ou rato toupeira.

Em certas partes do pomar são tantos os buracos de galerias que vai ser necessário tomar medidas, mas quais? Procuramos o conselho do senhor "Zé da Clara". Torceu o nariz, espalhou alguma terra com o pé num desses buracos, pisou com o tacão da galocha e pouco adiantou, para não dizer que nada disse quanto às medidas a tomar. Enunciou um pequeno rol de costumeiras gerais mas teve a preocupação de acrescentar: - Não é facil desinguiçar disso, disse ele.

Desde o espalhar cinza nos buracos, colocar pequenos montes de cabelos , garrafas de plástico cortadas em tiras com o gargalo enterrado no orifício, ratoeiras e até o encharcamento das galerias. De tudo isto e mais alguma coisa foi falando, falando, mas solução nenhuma.

Bem, lá teremos de passar pela Cooperativa Agrícola na esperança de encontrar algum produto que afaste esta bicharada.